28 de março de 2011

Bolsa mini

Carpe Diem by Jacqueline-Ela chegou para reinar na estação e ser usada também durante o dia!
Os anos de reinado, aliás quase ditadura, das maxibags, aquelas em que cabem tudo e mais a casa, está no fim. Chega de dores nas costas e coluna torta em nome da moda. Agora a bolsa emagreceu, perdeu quilos e virou skinny. Chique, não? As minibags chegaram para reinar na temporada. São muito pequenas mesmo, quase uma bolsa de noite, mas para serem usadas durante o dia (inteiro, pasmem).

As passarelas e as campanhas publicitárias já começaram a passar seus recados. Marcas que sempre ditaram as tendências em bolsas como Hermès, Louis Vuitton, Prada, Chanel, que têm os modelos mais disputadas do planeta, já lançaram suas it minibag. Lindas, porém minúsculas, exigem um esforço mental da sua dona para decidir o que vai realmente carregar nela. A sensação de liberdade é única e vale o esforço.

Marcas ultraparisienses como Jerome Dreyfuss (marido da igualmente badalada Isabel Marant) e Abaco ajudam a propagar a tendência com seus modelos moderníssimos feitos em várias cores e materiais que já viraram objetos de desejo. Mesmo para carregar pendurada no ombro, vazia, dá vontade de ter uma!

 

Será que vai pegar? "Talvez por uma estação ou duas. A bolsa pequena traduz uma personalidade reservada e discreta, o que não tem a ver com o estilo da mulher brasileira. A bolsinha pode fazer parte de uma guarda-roupa supercriativo, mas este estilo não engloba lá tanta gente assim. Por isso, entendo que vão continuar indo às festas à noite", constata a consultora de imagem Sabina Donadelli, de São Paulo. Ela dá uma dica: "Gosto muito dos modelos de minibolsas da Accessorize. São despretensiosas e antenadas, vale a pena conferir".

Será que as mulheres vão conseguir se desvencilhar de tudo aquilo que carregam 24 horas com tanta facilidade? Façam suas apostas.(bolsademulher)

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixem os seus recadinhos,opiniões respeitosas são sempre bem vindas.

 
Layout feito por Adália Sá | Não retire os créditos