A tendência vintage é a licença da moda para usar o que já passou. Em alta, a novidade inclui peças velhas de verdade. Por isto, é importante ter cuidado na hora de compor o look. Uma única peça vintage por vez é suficiente, de acordo com a orientação da consultora de moda Hadassa Freddi.
“O importante é sempre misturar com coisas novas, para não ficar com cara de antigo. Não é essa a proposta”, fala, ressaltando também a diferença entre vintage, que é a utilização de elementos velhos, de outras décadas - e moda vintage, ou seja, a inspiração de outras décadas em peças novinhas, o retrô.
A própria Hadassa diz que adora pegar broches e outras coisas que foram de sua mãe. Assim, também aconselha as suas clientes a fazerem o mesmo, quando possível. Além de seguir a tendência, esses objetos são carregados de valor sentimental.
Broches, colares e brincos são boas escolhas, porque geralmente possuem características bem marcantes de sua origem.
Da década de 70 e 80, herdam-se as jaquetas e os coletes jeans. Aqueles clarinhos que há algum tempo não se via, os acid wash ou tie dye, voltam dos armários e também podem ser uma boa compra em brechó.
Ainda dessa época, estão fazendo sucesso as batinhas, de acordo com Hadassa. “O estilo flower Power dos hippies também voltou à moda, junto com óculos escuros de diversos formatos e cores”. Para os pés, a dica da consultora são tamancos pesados de madeira.
A tendência vintage é a licença da moda para usar o que já passou.
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